Há uma tempestade no meu mar de sentidos.
Qual náufraga debato-me nas ondas que me empurram e me levam numa corrente forte e avassaladora nos momentos em que não te encontro.
Não sei viver sem ti.
O vento forte arrasta-me para uma maré cheia de sentimentos e sensações, onde me perco e só me encontro quando estás ao meu lado.
Vem…traz-me a bonança depois da tempestade.
Dá-me a tua mão e leva-me desta noite sem luar onde mergulhei. Faz do silêncio uma canção, da ausência o encontro, da distância o destino.
Abraça-me com a tua alma, acolhe-me no teu corpo.
Tremo de frio e de cansaço, que me chegaram nesta luta que travo contra um temporal que se abateu sobre mim.
Sorrio quando vens para mim.
O temporal passou…
domingo, 5 de agosto de 2007
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